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Dia da malária

08/04/2020
Dia da malária

A Bayer contribui para combater a malária a partir da sua fábrica de produção em Quart de Poblet (Valência).


◘ A empresa, que mantém a sua atividade em todas as suas fábricas em Espanha face à pandemia de COVID-19, continua a laborar na sua fábrica em Quart de Poblet para garantir a produção de inseticidas contra a malária.
◘ A OMS estima que a cada 2 minutos morra uma criança com menos de 5 anos na África Subsaariana devido a esta doença, a qual apresenta grandes riscos para a saúde e também para a alimentação.
◘ O centro de produção valenciano da Bayer produz em exclusivo as soluções Fludora® Fusion e Ficam® contra o paludismo.
Valência, 24 de abril de 2020 – a Bayer protegeu mais de 250 milhões de vidas contra a malária nos últimos 10 anos e, no Dia Mundial da Malária, reforça o seu compromisso de combater uma doença que afeta cerca de metade da população mundial. Por isso, a empresa, que mantém operacional a atividade de todos os seus centros de produção durante o estado de alarme por Covid-19, continua também a laborar a partir da sua fábrica em Quart de Poblet (Valência), onde são produzidos em exclusivo para todo o grupo Bayer dois inseticidas contra a malária (Fludora® Fusion e Ficam®) que são utilizados para pulverização em interiores nos países mais vulneráveis.
Segundo os números do último relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS), em 2018 houve 228 milhões de casos de paludismo em todo o mundo e cerca de 405.000 pessoas morreram devido à doença, a maioria delas crianças com menos de 5 anos na África subsaariana. A organização estima que a cada 2 minutos morra uma criança com menos de 5 anos devido a esta doença, a qual não só apresenta grandes riscos para a saúde, mas também para a alimentação.

A prevenção da malária é fundamental para o desenvolvimento agrícola e económico
A malária apresenta grandes riscos não só para a saúde, mas também económicos porque afeta a produção de alimentos dos aproximadamente 55 milhões de pequenos agricultores da África subsaariana. Os que padecem de malária ou prestam assistência a familiares doentes não podem trabalhar nas culturas com que alimentam as suas famílias ou vendê-las nos mercados locais, muitas vezes a única fonte de rendimentos. Além disso, a malária nas crianças afeta a sua educação e as famílias por vezes gastam o pouco dinheiro que têm em clínicas e medicamentos para tratar a doença. A malária mantém os lares na pobreza e reduz o progresso económico e a estabilidade social das comunidades de alguns países.


Durante mais de 60 anos, a Bayer investiu na prevenção da malária e no ano passado lançou uma nova solução eficaz: Fludora® Fusion, o primeiro inseticida para a pulverização residual em interiores contra vetores da malária que combina dois mecanismos de ação não relacionados para os mosquitos resistentes aos inseticidas.

Na atual crise da COVID-19, a prevenção da malária continua a ser essencial “em primeiro lugar, porque através da prevenção da malária podemos reduzir a pressão sobre as infraestruturas de saúde que por vezes são frágeis e, em segundo lugar, em tempos de crises de saúde e económicas, as doenças têm o potencial de ressurgir”, afirma Protasio Rodríguez, Diretor-Geral da Bayer Crop Science Iberia.



O centro de produção de Quart de Poblet está em pleno funcionamento contra a malária
Em Espanha, o centro de produção da Bayer em Quart de Poblet (Valência) produz em exclusivo Fludora® Fusion e Ficam® e mantém a sua atividade para garantir que estas soluções de controlo de vetores transmissores da malária estão disponíveis e são entregues atempadamente aos países aos quais são fornecidos a partir da fábrica valenciana: Sudão, Paquistão, Zimbábue, Zâmbia, Moçambique, Brasil, África do Sul, Malawi e Honduras, entre muitos outros.

“Para o Grupo Bayer, a malária foi, é e continuará a ser uma das nossas prioridades. Além de combater e lidar com a emergência sanitária provocada pela COVID-19, agora, mais do que nunca, é importante continuar a trabalhar e aumentar significativamente os nossos esforços para erradicá-la. Por este motivo, o trabalho não vai parar no nosso centro de produção por forma a assegurar que as nossas soluções chegam aos milhões de pessoas com elevado risco de contrair esta doença, muitos deles agricultores, e assim deter o ciclo de fome e pobreza”, explica o diretor da fábrica da Bayer em Valência, Rafael Ferrando.