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Atlantis Activ
Herbicida residual e sistémico, com absorção foliar e radicular de pós-emergência para o combate de infestantes gramíneas e dicotiledóneas em trigos (trigo mole, trigo duro).
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Classificação CLP


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Propriedades
◘ Atlantis é um herbicida residual e sistémico, com absorção foliar e radicular. Contém 3 substâncias ativas: mesosulfurão-metilo, iodosulfurão-metil-sódio e tiencarbazona-metil, pertencentes à família química das sulfonilureias.◘ Controla com elevada consistência um largo espectro de infestantes gramíneas e algumas dicotiledóneas.
◘ Obtêm-se melhores resultados sobre infestantes precoces e/ou infestantes em crescimento ativo.
◘ A adição do molhante Biopower na dose de 0,5-1 L/ha na calda de pulverização pode melhorar a eficácia do produto.
Condições de Aplicação
Cultura | Problema | Conc. | Dose | Modo de Emprego |
Trigos | Dicotiledóneas | 62.5-333 g/hL | 250-333 g/ha | Pulverização. Aplicar em pós-emergência do cereal, entre o estado das 3 folhas e o início do encanamento (BBCH 13-32). As infestantes gramíneas devem estar entre as 2 folhas e meados do afilhamento. Obtêm-se melhores resultados sobre infestantes precoces e/ou infestantes em crescimento ativo. |
Trigos | Gramíneas | 62.5-333 g/hL | 250-333 g/ha | Pulverização. Aplicar em pós-emergência do cereal, entre o estado das 3 folhas e o início do encanamento (BBCH 13-32). As infestantes gramíneas devem estar entre as 2 folhas e meados do afilhamento. Obtêm-se melhores resultados sobre infestantes precoces e/ou infestantes em crescimento ativo. |
Volume de Calda Recomendado
◘ Aplicar com 100 a 400 L/ha. Para diminuir o risco de arrastamento evitar pressões superiores a 2 kg/cm2 e o uso de atomizadores.Infestantes Susceptíveis
◘Gramíneas: Rabo-de-raposa (Alopecurus myosuroides), balanco (Avena fatua), balanco-bravo (Avena sterilis), espigão (Bromus diandrus), bromo (Bromus sterilis), azevém (Lolium multiflorum), erva-febra (Lolium rigidum), alpista-brava (Phalaris brachystachys), erva-cabecinha (Phalaris minor), alpista (Phalaris paradoxa), cabelo-de-cão (Poa annua) e poa-comum (Poa trivialis).◘Dicotiledóneas: Adónis-da-itália (Adonis aestivalis), morrião (Anagallis arvensis), margação (Anthemis arvensis), erva-vaqueira (Calendula arvensis), bolsa-do-pastor (Capsella bursa-pastoris), catassol (Chenopodium album), corriola (Convolvulus arvensis), grizandras (Diplotaxis spp.), erva-moleirinha (Fumaria officialis), amor-de-hortelão (Galium aparine), bico-de-pomba (Geranium dissectum), lâmio (Lamium amplexicaule), margaça-das-boticas (Matricaria chamomilla), luzerna (Medicago sativa), papoila-das-searas (Papaver rhoeas), sempre-noiva (Polygonum aviculare), granza-dos-campos (Sherardia arvensis), morugem-branca (Stellaria media), mostarda-dos-campos (Sinapis arvensis) e verónica-da-pérsia (Veronica persica).
Informações Complementares
◘ Infestantes jovens e em crescimento activo são mais fáceis de controlar, obtendo-se mais rapidamente uma boa cobertura do solo pela cultura.◘ Condições de secura ou temperaturas baixas, diminuem a velocidade da acção mas normalmente não evitam o controlo total das infestantes.
◘ Os melhores resultados são obtidos com as infestantes jovens, em crescimento activo, humidade relativa elevada e temperaturas amenas.
◘ Não devem ser feitas aplicações em searas de trigo que estejam sob fortes condições de “stress”, como resultado de seca, geada, elevadas temperaturas, doença, salinidade, encharcamento e falta de nutrientes.
◘ Não atingir terrenos nem culturas vizinhas da área a tartar
◘ Recomenda-se proceder à rotação das culturas, sempre que possível, e não aplicar Atlantis mais do que 3 anos consecutivos nos mesmos solos. De preferência proceder à alternância com outros herbicidas de diferente modo de acção.